Começou muito bem. Um dos primeiros a descer do avião (poltrona 4D, corredor e frentão, é tudo de bom), fui um dos primeiros a chegar à esteira de bagagem, me coloquei bem na saída das bagagens. E elas demoravam a aparecer…
Até que a esteira começou a se mover, e mal pude acreditar: minha mala foi a primeira a sair, coisa que nunca tinha me acontecido – aliás, já me aconteceu muito mais de ser um dos últimos… ou mesmo o último!
Saí do desembarque e fui encontrar minha tia Lena no embarque – eu chegando a Sampa e ela voltando a Porto. Malas no carrinho, fui em direção ao elevador, que simplesmente se abriu na minha frente, antes mesmo de eu esticar meu dedo pra apertar o botão.
Era São Paulo me tratando com honras e abrindo as portas. Vim pra cá para tentar uma bolsa de estudos – dinâmica de grupo no sábado. Com todo esse aparato de boas-vindas, já estava esperando que, no dia seguinte, olhassem pra mim e me dissessem: “Gostei da sua cara. Quer uma bolsa integral?” Menos, menos…
A conversa com minha tia foi expressa – só pra “passar o bastão” do revezamento da hospedagem: vim me hospedar aqui na prima Adri, onde até então estava hospedada a minha tia.
Ônibus de Guarulhos a Congonhas, táxi de Congonhas ao Jardim Paulista… aquelas horinhas de gostinho inicial de São Paulo. Com bem pouco trânsito, a bem da verdade.
Desbravei aqui o apartamento (a chave estava com a vizinha) e mais tarde a Adri chegou, e depois o Wiliam, namorado dela. Turma completa, fomos a um bar.
Sim, eu fui pra night paulistana. Haha. Eu, que praticamente nunca saio, saí. E foi superbom. Tem até foto pra comprovar, mas O Bar Baro ainda não publicou no site. Voltamos cedo, porque no sábado a dinâmica de grupo me esperava.
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