A história da fotografia

Quem visita o blog regularmente deve ter observado que ontem comecei a usar o espaço oferecido pelo tema do WordPress para inserir uma imagem de cabeçalho.

(Quem visita regularmente o blog e não observou que agora há uma imagem onde antes não havia pode até andar visitando bastante o blog, mas certamente não anda visitando seu oftalmologista, porque uma imagem de 960 por 250 pixels não é de se ignorar. Se for teu caso, recomendo que pares de ler este post, consultes teu oftalmologista e, claro, retornes de óculos para continuar lendo o blog. Se não tiveres oftalmologista, posso recomendar uma prima minha.)

A cada visita ao site, aparece uma imagem, aleatoriamente. Comecei incluindo quatro imagens, mas aos poucos vou acrescentando mais. Todas são e serão recortes de fotografias minhas, protegidas por direitos autorais morais e patrimoniais.

Além disso, tive a ideia de criar uma categoria de posts: A história da fotografia. Observa que não é A História [ciência] da Fotografia [arte ou técnica ou estilo de vida ou… bah, Fotografia com inicial maiúscula pode ser muita coisa]. É A história (narração de fatos sobre as origens de algo) da fotografia (retrato específico). Nos cabeçalhos do site vou usar fotografias que tenham uma história legal para contar.

Seria injusto começar a categoria só explicando como vai ser. Começando pra valer, segue a primeira foto que deu origem a uma das imagens de cabeçalho do site, uma foto do lugar cuja lembrança foi a origem da própria ideia de usar imagens no cabeçalho do site:

The ceilings I'll bring home someday

The ceilings I’ll bring home someday – O teto que um dia levarei para casa

[Atenção: nostalgia adiante.] Essa foto eu tirei na manhã de 15 de junho de 2011, durante minha mais recente temporada em NYC. Tristemente inacreditável e inacreditavelmente triste que já se tenham passado dois anos! A foto é do meu teto favorito, que é o teto de um dos meus lugares favoritos, a Biblioteca Pública de Nova Iorque, NYPL, na minha cidade favorita. Na NYPL sempre faz frio (+), tem Wi-Fi grátis (++), o prédio é antigo, majestoso e lindo (+++), o cheiro de cultura é inebriante (++++) e o teto eu um dia levarei para casa (+++++).

No dia da foto, eu olhei pra cima e fui atingido por um golpe forte de beleza: o teto de madeira, a pintura celeste emoldurada pelo teto de madeira, a luz do sol refletindo através do arco da janela sobre a pintura celeste emoldurada pelo teto de madeira. É uma das minhas imagens favoritas, que tenho guardada, mais que em uma fotografia, firme na memória.

Visitando há poucos dias o blog de Bryan A. Garner, vi que nele foi usada como imagem de cabeçalho uma foto de uma das (para mim, inconfundíveis) salas de leitura da NYPL; a mesma sala, aliás, onde tirei a foto do teto que um dia levarei para casa. “Se o fotógrafo tivesse olhado para o alto, essa foto seria ainda mais bonita.” Assim foi que surgiram as ideias de usar a fotografia acima (e outras) no cabeçalho do site e de começar A história da fotografia.

Uma ideia sobre “A história da fotografia

  1. Pingback: Mesmo quando não pode ser visto, Ele está lá | Martin D. Brauch

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