Foi o que disse minha irmã Lu depois que eu contei pra ela o que vou contar aqui. E eu nem me atreveria a discordar.
Como já comentei recentemente no blog, estou frequentando a City Grace Church (bem, já fui a dois cultos). No segundo culto (último domingo) um dos pastores me convidou para ajudar na organização do curso Alpha, o qual eu já fiz (como participante, “aluno”, mesmo) no Brasil em 2003.
Resolvi aceitar o desafio. Dizendo assim, em uma frase de quatro palavras, parece que foi fácil, mas essa decisão só veio depois de bastante reflexão e de um processo de consultas com minha família. 🙂
Hoje foi o primeiro treinamento para os ALPHA helpers, na casa de uma pastora (de outra igreja) que coordena o curso Alpha aqui em Manhattan. Como no treinamento tinha várias pessoas que não se conheciam, houve uma pequena rodada de apresentações.
Na minha vez, disse o básico: sou do sul do Brasil, vim para estudar na NYU, e o pastor da City Grace me convidou para ajudar no Alpha. Então a pastora e o marido dela (os anfitriões da reunião) se entreolharam… e perguntaram: “Do sul do Brasil? Da comunidade do Pastor Samuel?”
SIM, da comunidade do Pastor Samuel. Fiquei em choque. SIM, é o mesmo Pastor Samuel. Eles – os anfitriões – conheceram o Pastor Samuel em um treinamento do curso Alpha em Londres. E também já estiveram várias vezes no Brasil…
“O mundo é uma ervilha” é uma das conclusões plausíveis, muito bem extraída pela minha irmã (que, a propósito, ou melhor, totalmente fora de propósito, nem gosta de ervilha).
Outra conclusão, por fim, é que Deus manifesta sua fidelidade através de várias formas, e eu tenho tido a oportunidade de experimentar isso. Encontrei uma igreja legal rapidamente; desde logo fui muito bem acolhido; recebi tão prontamente um convite para servir a Deus por aqui; encontrei conexões incríveis com as minhas origens… Enfim, tudo me remete àquele meu sentimento que já comentei no post de domingo.
Rá! Ervilhas, terríveis criaturas verdes e assassinas!
CurtirCurtir
Pingback: Reflexões cariocas 2012 | Martin D. Brauch