A última semana foi silenciosa porque estive ocupadíssimo. Ou seja, agora que estou postando é porque estou totalmente de pernas pro ar, certo? Haha… yeah right! Isso aqui (leia-se: NYU) tá uma loucura cada vez mais enlouquecedora.
Semana passada passei muito tempo estudando em casa e na biblioteca (“soterrado” porque a biblioteca fica no subsolo), mas também fui a mais um evento na NYC Bar. Foi uma semana chuvosa e fria – entre 3 e 7 graus Celsius. O aquecimento no prédio, que até então só vinha me enervando, chegou a fazer sentido nesses dias (mas agora voltou a me enervar, porque os dias voltaram a ser ensolarados e com temperaturas altas o suficiente para deixar meu quarto demasiado quente).
Uma experiência curiosa nesses dias de claustro foi encontrar na biblioteca vestígios de alguém que parece ser, como eu, um editor compulsivo, mas que, diferentemente de mim, ultrapassou a fronteira do vandalismo. (Embora eu às vezes tenha vontades parecidas, tenho conseguido mantê-las sob controle.) Hoje voltei lá e tirei foto dos vestígios:
Não vale a pena traduzir, porque a moral da história não vai fazer muito sentido em português. O fato é que a edição faz toda a diferença. Quem não entender pode confiar em mim: depois das alterações do editor vândalo, a mensagem ficou muito mais clara.