100.000 quilômetros

Foram 100.000 quilômetros percorridos ao longo do último ano. Se em vez de pipocar de um lado para outro até chegar a tanto eu tivesse percorrido essa distância em linha reta, poderia ter dado a volta ao mundo. Duas vezes e meia.

Comecei 2013 indo a Mumbai para o casamento de uma amiga (relato exaustivo aqui).
Terminei 2013 indo a Seattle para o casamento de um amigo (relatos em breve!).

Entre os casamentos, muitos outros acontecimentos, relatados aqui ou não. Páscoa com a família na Alemanha. Natal com a família na Virgínia. Fins de semana (tradicionais ou prolongados) no Rio de Janeiro e em diferentes cidades do Rio Grande do Sul: Cambará do Sul, Coqueiros do Sul, São Lourenço do Sul. Viagens de trabalho a Brasília e São Paulo.

Mais impressionante que o tremendo impacto dessas andanças nas minhas finanças (ha!) é que não foi um ano sabático: eu trabalhei muito. Aliás, só para isso, percorri 4.000 quilômetros de casa ao trabalho e do trabalho para casa. E mesmo assim consegui viajar muito a lazer também.

Momento retrospectivo que vai parecer fora de contexto – mas garanto que não é:

O ano anterior, 2012, tinha sido um ano bastante ruim para mim – sem exagero, o pior. Por isso, minha única expectativa para 2013 era ter um ano melhorzinho. É uma estratégia recomendável: o risco de frustração é diretamente proporcional à magnitude das expectativas.

Em 2013, voltei a cantar num coro, o Grupo Cantabile, depois de um ano inteiro (o tal 2012) sem coro. Cresci profissionalmente e fui de um emprego muito bom a outro com potencial ainda maior. Fiz mais de 5.000 fotos. Escrevi 96 textos aqui no site.

Tudo isso foi importante para mim e me faz concluir que, embora ainda precise fazer alguns autoajustes, estou mais próximo do balanço positivo que costumava manter e que perdi em algum momento nos últimos anos. Perceber o quanto viajei no último ano foi a cereja que faltava no bolo.

3 ideias sobre “100.000 quilômetros

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