Na terceira semana da minha campanha contra publicidade indesejada na caixa de correio, o número de materiais indesejados aumentou (de dois, da semana anterior, para três), mas o nível de abusividade do material recebido diminuiu.
Dois dos itens eram do tamanho de cartões de visita: um, de uma fábrica de persianas; o outro, de um prestador de serviço de instalação, manutenção e reparo de persianas. Talvez sejam concorrentes, mas me pareceram complementares. Não importa: não quero saber de consertar persianas — nem de receber publicidade na caixa de correio.
O material abusivo da semana ficou por conta de Lojas taQi, que fizeram depositar na minha caixa de correio um caderno de ofertas. A Leroy Merlin respondeu várias vezes e com cordialidade; o Nacional nem se dignou a responder. Vamos ver o que faz a taQi.
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